terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Fim de semana!
Wiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Espera-se sempre numa relação que exista amor, carinho, paixão, dedicação, cumplicidade, quase uma maternalidade com a outra pessoa, e acima de tudo compreensão de parte a parte. Já vos tinha dito que a compreensão tem que ser de parte a parte? O que é para um é para o outro, pelo menos deveria ser assim. Porque os problemas realmente tratam-se mesmo é a falar. E é preciso ter paciência e Compreensão, volto a repetir. Depois de 12 horas de trabalho (sim 12, 12 , aquele algarismo que fica entre o número 11 e o 13)apanho o metro e venho calada a ouvir parvoíces daqueles colegas que se sentam ao meu lado e ainda têm a capacidade de comunicação. Mando uma mensagem ao Doce que se chateou comigo desde ontem porque me quiz vir embora do café e vir para casa. Diz que é tudo à minha maneira, e que eu podia ter ficado perfeitamente mais tempo, porque já me viu mais cansada e eu fiquei. Assim entendeu à partida que eu não queria era ficar mais tempo, nem nunca lhe passou que eu quisesse ir para casa mesmo porque queria descansar, preparar as coisas para o dia seguinte e nada demais. Mando uma mensagem, mando duas e nada. Então aguardo para sair do metro e ficar sozinha para falar à vontade (discutir, ouvir à vontade). tannn...tannn...tannn (isto é o barulho do tel a chamar)..tannn...tannn..bem vindo ao voice mail, blá, blá, blá. Aqui estou eu então,exposta a em frio de rachar e à chuva que me deixa encharcada à espera que me atendam. Não podem porque tão ocupados. Entendo, sim porque eu tenho uma grande capacidade de compreensão. Venho para casa ponho os pés de molho e queixo-me das dores de uns sapatos demasiado justos que usei hoje no trabalho. Calço as meias natalicias. Escrevo-te e rezo para que amanhã seja um dia melhor em todas as áreas. Só queria colo mais nada.

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Again & again

Agora passo a vida a dizer "Ontem foi assim".
Então ontem foi assim. Parece que vou enfiar-me numa aventura nova de trabalho para o qual eu eventualmente não tenho o minimo de vocação. Mas vou tentar com o meu super poder de encaixe que tudo resulte bem e corra pelo o melhor (sem sangue nem colegas a atirarem-se de cadeirinhas abaixo). A segunda m&m lá me arranjou um canudo no que será brevemente um dos novos restôs hot spots cá de Lisboa (yee). E talvez, e talvez até corra bem. Sábado vai ser a abertura com uma data de gente importante e etc's. Não estou muito preocupada. Ainda nem pensei no stresse que isso pode dar às minhas super úlceras.Deixo para depois.
Então lá fui eu a correr com o meu shunning viatura buscar a amiga semi hetero da segunda m&m e a Doce (mais doce) para irmos jantar ao meu mitico Gordinni - "Ai já fui tão feliz naquele Gordinni". Gostei muito. Gostei da comida, da companhia e até gostei de falar de futebol. Entao a 2da m&m e a Doce parece que percebem de futebol. A primeira joga de vez em quando, a segunda joga oficialmente numa equipe de futebol feminina (que ela diz serem as mais giras ) que parece que até é reconhecida para aqueles que realmente percebem um pouco de futebol. Acho que até é futsal. Acho...Bem não interessa.Elas lá tiveram a explicar-nos o que era um fora de jogo!! Ora aquilo foi tarefa para duros. Tanto eu como a outra somos bastante interessadas pela cultura futebolistica. Aliás praticantes!! Corremos pelo meio campo do shope várias vezes e da-mos umas caneladas e cargas de ombros nas outras mulheres nas alturas dos saldos. Aquilo de entender se é fora de jogo ou não é para meninos. Para isso é que existem uns tipos chamados fiscais de linha que são pagos para estarem atentos àqueles movimentos rápidos. pelo que parece o jogador da equipe adversária não pode passar (adiantar) a linha de defesa dos outros macacos. Porque senão é injusto para os outros (blahhh). Mas os outros assim também podem fazer bluff!! uma tristeza desportistica. acho que percebi. Entretanto apareceu o sushi men lá do restaurante onde vou trabalhar. é extremamente bicha. Nunca vi tal coisa tão perto (a menos de um metro de mim). O mais engraçado é que ele acha que lá no trabalho ninguém sabe que ele é homossexual e todos lhe chamam nas costas o Sul - Amaricado (é brazileiro). Eu ri-me tanto mas tanto!! Acho que me vou rir muito naquele sitio. já quase no fim do jantar recebo a merda de um telefonema do António. Amigo meu e do ex. Que pareceu estar a defender-se e a defender-me ao telefone pelo o facto de eu aparacer muitas vezes (nos sitios que frequentei toda a minha vida)  nos cafés ou estar com os meus amigos (do meu ex também) e isso tudo coincidir com a presença muitas vezes dele (ex). Mas que tenho eu a haver com isso? que estupidez é essa?? os incomodados que se mudem!! Só me faltava agora mudar hábitos porque o menino está incomodado. Não apareça. Deve achar que eu apareço para o ver, para o afrontar...enfim...não me parece que as atitudes dele mostrem isso. Ridiculo. Normalmente vou ao café lá do bairro porque:
(hipótses)
A)- Para lhe chatear a cabeça;
B)- Para me torturar e chatear;
C)- Para obrigá-lo a ver-me. Essa visão vai faze-lo lembrar o passado;
D)- Que crl...porque frequento aquele café muito antes daquele palerma ter pelos púbicos.

Fomos os cinco dançar para alcântara. Estava a divertir-me tanto mas tanto. Adorei. A sério que adorei., até áquela parte em que o doce resolveu fazer-me passar. Não é que nas minhas barbas, NAS MINHAS BARBAS, resolveu dar uns bafos na ganza de uma amiga. Bem fiquei pior que puta. Passámos três dias perdidos a discutir sobre drogas na semana passada. Fiquei tão magoada. Juro que fiquei. A resposta dela é sempre a mesma: "Foi só uns bafos...desculpa...mas que mal têm?"
Depois quando vê que não se safa dessa maneira passa a : "o docinha..não faço mais, foi só hoje"
No fim a violência : "Tu sabes o que eu quero, mas tu dás-me??Dás-me?? então pronto. Então caga."
Parece que isso minimiza tudo. Sim babes, isso não me magoa, claro que nãoooooo.
Oh doce, doce... raio de doce..

domingo, 6 de dezembro de 2009

Parabéns :)




Parabéns

(Desculpa por ser a segunda a dar-te os parabéns num blog qualquer. Desculpa não ter sido a primeira que por milésimos de segundos ganhou a tudo e todos a enviar-te mensagem. Que criatividade. Desculpa por oscilar tantas vezes:( Porque tu NUNCA OSCILAS com nada. Tão focada que és. Penso que deveria pedir-te desculpa por ter sido eu a ficar contigo ontem. Até parece de mau tom. Que mal educada que eu sou!! Peço desculpa.)...ups..oh não parece que estou com uma birra. Peço desculpa.)

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

O meu ontem

Ontem o meu dia foi mais ou menos assim.
Acordei. Almocei. Uma amiga veio ter comigo a casa e fomos beber café. Ela lamentou-se da caótica vida amorosa que tinha e eu respondi-lhe : "só podes tar a gozar, achas que isso é caótico?isso é para meninos". Isto não anda nada bem. Porque? ohh porque... é tão fácil saber porquê. Mas a culpa não é minha. A culpa afinal não é verdadeiramente de ninguém.Não consigo de parar de olhar para o telemóvel.
Arrasto-me pelo shooping à procura de qualquer coisa e olhei para uma montra.Uau!!ainda cá está. Que amoroso é mesmo isto. Comprei uma prenda ao doce que odeia prendas. Nada de fantástico, mas para mim cheio de significado. Só fantástico para mim talvez que ligo as estas coisas e acho tudo lindo e cor de rosa. Também que podiam esperar de mim?que poderiam mesmo. Uma à partida adulta que tem como um dos desejos provar todos os gelados do mundo. Será que vou crescer? Também não quero. A vida é muito mais amarga sem estes meus pequenos devaneios. Para mim são bons.
Voltei a beber outro café.Não conseguia parar de olhar para o telemóvel. Lamentei-me da vida. Ela lamentou-se da vida ( e deu-me raiva tanta lamentação). Entrámos na loja de tatuagens e passado 20 minutos saímos de lá já marcadas com promessas de anos. Gostei muito. Não satisfeita tive que ir comprar umas joiazitas para me alegrarem.Durante cerca de quinze minutos a experimentá-las fui mesmo muito, muito feliz. Depois esfumou-se. Cheguei a casa e mal passo a ombreira da porta fico logo mal disposta. Não consigo parar de olhar para o telemóvel. Atendo o telefone à minha irmã e explico-lhe pela vigésima vez porque é que acabei com o meu ex. Desta vez parece que encaixou. Além de achar que é minha mãe, parece ter medo que eu morra seca e sozinha. Quero lá saber. O telefone toca e era o meu ex lá da era primitiva, daquela altura em que eu era gorda (mas ele diz que sempre me achou magra), tinha borbulhas na testa e mascava pastilhas gorila e deveria ter a mestruação à cerca de uma semana. Perguntou-me se podiamos jantar fora.Pediu-me um help em inglês. Passo a vida a dar-lhe cortes. Não que não queira ir, mas raramente me dá jeito. Ontem deu. Afinal, que tinha eu de fazer? Estava sozinha. Vamos ao sushi? "Oh que nojo johny. Nem peixe crú nem pato por favor. Não me queiras desgraçar mais." Fomos ao Sushi. Enquanto falávamos ele ia olhando de esguelha para o jogo do sporting. "Podes ver o jogo há vontade, isto não é um date e não me deves postura". Rimos os dois. Entretanto fomos deixando o trabalho de lado e fui falando do que se andava a passar comigo. Porque não partilhar? Só faz sentido ter segredos se alguém os souber. Além disso começo a fazer questão que não seja um segredo. Porque só a ideia de segredo parece que torna tudo muito mais grave do que na realidade quero que seja. Ele com uma cara muito séria diz-me sempre a mesma coisa que me diz desde os nossos treze anos: "Então fraquinha, estás em baixo. Anda cá que eu dou-te uma abraço à monstro das bolachas". Sempre reclamei por ele me chamar fraquinha. Mas acho que sempre gostei.Sentia assim que podia realmente ter um abraço merecido. Fala-me dos putos que gostava de ter e de como a namorada parece que não tá para lá virado e de como eles tão afastados. Mas olho nos olhos dele e vejo que ele gosta dela. por isso digo-lhe para lutar. Mas revejo nele a mesma atitude que eu tomei à uns meses , a do "já não tenho vontade, estou realmente cansado".  O meu telemóvel não pára de tocar caramba. Que raiva. Por favor não são vocês que quero que me liguem. Deixem-me. Vamos até casa dar uma revisão rápida no inglês manhoso dele. Ok fica tudo em ordem. Maldito telemóvel. As vezes juro que queria atirá-lo com todas as minhas forças à parede. Vamos ao bar ter com duas amigas minhas, e com o antónio, amigo também do meu ex. Ele portou-se muito bem. Normalmente faz um ar ameaçador a todos os homens que se apresentam ao meu lado. Mas ele até se deram bem. Deve ser porque o johny tem mais ar de meu irmão do que outra coisa. As miúdas estavam em alta. Só faziam patétices. Admito que me ri com umas quantas. tão parvas. Fiquei feliz. Fomos no meu carro shunning levá-lo a casa, e depois deixei-as na viatura delas. O meu telemóvel: "Posso ligar-te ou ainda tax ai?". Liguei uma, duas, três. Atendeu à quarta. E eu derreti-me como manteiga por cima da fatia do meio da torrada (que é a melhor). Passei o dia todo à espera disto. Ouvi, falei. Secalhar até falei demais. Porque muitas vezs falar com o coração é falar demais. Pede-me para não dizer certas coisas, para não escrever certas coisas. Ok não vou mandar mensagens de boa noite com o intuito de puxar por ti. Não é nada disso. sei como tu tás. Mas tu não podes imaginar como eu estou. Durmo mal.
Acordo e estou novamente com frio.